Caros leitores,
Antes de mais quero dizer que não havia “nexexidade” de tal crónica pois, apesar do degradante espectáculo em que se tornou aquela espécie (em vias de extinção) de jogo, o descrito na dita crónica tem apenas o objectivo de humilhar os jogadores da equipa dos “Astros” – não que eles não o mereçam pela exibição protagonizada.
É impressão minha ou esse “jornaleiro” limitou-se apenas a puxar o pão (molete) para a sua sardinha (é pequenina é do nosso mariiiiiiiiiiiii)… mais ainda, não havia “nexexidade” de se auto-promover referindo-se a ele próprio como “Mastro”… bem pelo menos não se auto-denominou de Motumbo… (conhecem-no?)
Assim, em nome da verdade expõem-se o seguinte:
Tudo começou após o prolongadíssimo estágio quando, na esperança de garantirem o resultado por falta de comparência dos adversários que não conheciam o trajecto, os Mastros – equipa da casa – iniciaram uma vertiginosa fuga até ao local do apronto, retirando, desde logo, a possibilidade aos Astros de puderem desfrutar da beleza singular das paisagens paradisíacas de Cesár e, ainda, da possibilidade de fazer um intervalado na longa viagem para meter uma bucha…
Após o início do jogo, segundo o relato sentido do redes da equipa dos Astros, o SISTEMA começou a funcionar, o que teve imensa influência no decorrer do jogo… sim o SISTEMA!!!, ou não fosse o redes fervoroso adepto dos gatinhos… não dos gatos… pronto dos leõezinhos. Pois, é que o Chefe dos Mastros – que estrategicamente não compareceu no apronto – é lá da terra, sim de Fajões, e desde o início que se verificou um desnível no terreno do jogo, senão veja-se a quantidade de vezes que aquele importantíssimo jogador dos Astros escorregou (tão rápido que era, que não se conseguiu ver o nome na camisola), por que seria…será não foram só gases no aquecimento???
Também não havia “nexexidade” de referir que as Madalenas estavam a chorar no intervalo… até porque como toda a gente viu isso não é completamente verdadeiro…eles pareciam mais DONUTS… tal era a diferença no resultado…
Mais ainda, os Astros que jogaram a primeira parte em inferioridade numérica (4 contra 6), claramente diminuídos na sua ala direita por onde foram feitas a maioria das assistências para golo, tiveram ainda de suportar a pressão da claque dos Mastros que de forma selvagem invadiram o local do marcador electrónico expulsando o único elemento honesto da equipa de arbitragem – equipa esta que nunca apareceu… onde estava o Chefe???
Ainda em relação à falange de apoio, apesar de todos os horrores provocados à equipa dos Astros, com a alteração do marcador com uma rapidez nunca vista, foi bem audível que os elementos daquela equipa, solidários com a mesma claque (dadas as péssimas condições que não permitiram que pudessem dormir), propuseram que a conta do pavilhão fosse apenas dividida pelos jogadores ficando os apoiantes isentos do pagamento, o mesmo já não se pode dizer do protesto dos Mastros em relação a essa proposta, onde foram proferidos os maiores insultos que até me recuso repetir…
Como se tudo isto não bastasse, como vingança pela clara derrota sofrida, os elementos da equipa dos Mastros foram autores, durante o jantar, das mais canibalescas agressões onde se pode presenciar, pelo menos uma, cotovelada de um dos Mastros a um dos Astros, o que provocou o derramar de quilos e quilos de arroz em cima das suas calças…
Por fim uma palavra para o “Zidane” não havia “nexexidade” de lhe chamarem careca…
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1 comentário:
Caro provedor,
aqui se prova como aínda existem pessoas completamente isentas neste país. Isentas de imparcialidade!!!!
Bem haja
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